Para onde foi o restante do dinheiro? Por que a prefeitura insiste em ficar com o "esqueleto" e mandar o Beco para a falida fábrica Tomaz Pompeu em frente ao hospital César Cals? Como ficará o hospital com o barulho na fábrica? Por que a obra da fábrica não teve licitação? E qual a relação da construtora Beta com a campanha de Luizianne?
Por que parte da Câmara insiste em não ouvir os permissionários e as lideranças do Beco, preferindo acusar a entidade de corrupta? É melhor dividir os ambulantes para "pior" governar? Por que a imprensa não noticia que os permissionários que estavam na Cãmara ontem foram uníssonos em ir para o "esqueleto", e não querem ir para a fábrica?
E mais, que a oposição no beco e a própria prefeitura foram vaidas pelos ambulantes na Câmara? Tem muito mais perguntas, mas por enquanto é só. Com toda justiça espero que saia a CPI, embora seja uma Cãmara submissa à prefeitura. Abraços!
Um comentário:
Para que todos saibam !
Antigamente (ou ainda existe, não sei), cada cadastro que o vendedor ambulante pagava, num conchavo secreto entre fiscais e ambulantes, era uma quantia exorbitante, acima da possibilidade do ambulante. Sem falar nas propinas (não provo) que o "rapa" (os fiscais das Prefeitura) recebiam. Isto é uma vergonha !!!
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