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sexta-feira, 30 de julho de 2010
Plínio Sampaio é a favor da legalização do aborto, da maconha e do casamento gay
DA AGÊNCIA BRASIL
A legalização do aborto, a liberação do uso da maconha e o reconhecimento do casamento de pessoas do mesmo sexo foram defendidos no dia 27 pelo candidato do PSOL à Presidência da República, Plínio Sampaio.
Na opinião do candidato, as mulheres devem ter o direito de decidir sobre a interrupção da gravidez, e a legalização do aborto acabaria com as mortes causadas pela prática realizada de maneira clandestina.
Sobre a maconha, Plínio Sampaio entende que a legalização da droga, que passaria ter o controle estatal, seria uma forma de combater a violência gerada pelo tráfico.
A união civil de pessoas do mesmo sexo foi apontada por ele como legítima. O candidato ressaltou, no entanto, que o casamento gay deve ser separado das questões religiosas.
Plínio não acha que deverá ter problemas para aprovar essas propostas no Congresso, porque a sua eleição também significaria a eleição de um número grande de parlamentares federais do partido. "O pressuposto de uma vitória do PSOL é que a gente tenha uma maioria no Congresso", afirmou.
Caso a maioria na Câmara e o Senado não ocorra, se eleito, o candidato disse que apelaria para que a população pressionasse os parlamentares. "Mesmo não tendo [maioria], há um outro recurso: o recurso à população. Dialogar com a população e fazer a população pressionar o Congresso".
A legalização do aborto, a liberação do uso da maconha e o reconhecimento do casamento de pessoas do mesmo sexo foram defendidos no dia 27 pelo candidato do PSOL à Presidência da República, Plínio Sampaio.
Na opinião do candidato, as mulheres devem ter o direito de decidir sobre a interrupção da gravidez, e a legalização do aborto acabaria com as mortes causadas pela prática realizada de maneira clandestina.
Sobre a maconha, Plínio Sampaio entende que a legalização da droga, que passaria ter o controle estatal, seria uma forma de combater a violência gerada pelo tráfico.
A união civil de pessoas do mesmo sexo foi apontada por ele como legítima. O candidato ressaltou, no entanto, que o casamento gay deve ser separado das questões religiosas.
Plínio não acha que deverá ter problemas para aprovar essas propostas no Congresso, porque a sua eleição também significaria a eleição de um número grande de parlamentares federais do partido. "O pressuposto de uma vitória do PSOL é que a gente tenha uma maioria no Congresso", afirmou.
Caso a maioria na Câmara e o Senado não ocorra, se eleito, o candidato disse que apelaria para que a população pressionasse os parlamentares. "Mesmo não tendo [maioria], há um outro recurso: o recurso à população. Dialogar com a população e fazer a população pressionar o Congresso".
Seminário “Do Centro não me retiro: possibilidades de habitação de interesse social em prédios vazios”
O Centro de Estudos, Articulação e Referência sobre Assentamentos Humanos (CEARAH Periferia) é uma Organização Não Governamental que há 19 anos tem como missão fortalecer o movimento popular urbano para uma intervenção propositiva no processo de desenvolvimento urbano integrado, sustentável e solidário e, em Fortaleza, foi a entidade escolhida para executar o PROJETO MORADIA é CENTRAL – PRODUÇÃO DE MORADIA NA ÁREA CENTRAL, sendo a coordenação geral deste trabalho composto pelo Instituto Polis.
Em 10 de Agosto, o CEARAH Periferia, realizará o seminário “Do Centro não me retiro: possibilidades de habitação de interesse social em prédios vazios”, visando promover uma discussão sobre a habitação de interesse social dispondo de mecanismos e possibilidades de utilização de prédios públicos e privados no bairro. Haverá a presença de uma moradora da ocupação Quilombo das Guerreiras do Rio de Janeiro, de representantes do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, do Movimento Nacional de População de Rua, do Núcleo de Habitação e Meio Ambiente (NUHAB), da Fundação Habitacional de Fortaleza (Habitafor) e da Secrtaria Executiva Regional do Centro (SERCEFOR).
O evento ocorrerá no dia 10 de agosto das 13.30h às 18 horas, no Auditório da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Centro de Humanidades, bairro Benfica.
As inscrições para o evento ocorrerão até o dia 05 de agosto, podendo ser realizadas por e-mail (epupp@cearahperiferia.org.br ) ou pelo telefone (3261.2607- ramal 1)
Em 10 de Agosto, o CEARAH Periferia, realizará o seminário “Do Centro não me retiro: possibilidades de habitação de interesse social em prédios vazios”, visando promover uma discussão sobre a habitação de interesse social dispondo de mecanismos e possibilidades de utilização de prédios públicos e privados no bairro. Haverá a presença de uma moradora da ocupação Quilombo das Guerreiras do Rio de Janeiro, de representantes do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, do Movimento Nacional de População de Rua, do Núcleo de Habitação e Meio Ambiente (NUHAB), da Fundação Habitacional de Fortaleza (Habitafor) e da Secrtaria Executiva Regional do Centro (SERCEFOR).
O evento ocorrerá no dia 10 de agosto das 13.30h às 18 horas, no Auditório da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Centro de Humanidades, bairro Benfica.
As inscrições para o evento ocorrerão até o dia 05 de agosto, podendo ser realizadas por e-mail (epupp@cearahperiferia.org.br ) ou pelo telefone (3261.2607- ramal 1)
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Movimento populares/sociais
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Fortaleza tem 26.952 carros a mais
Fonte: Jornal O Povo
Andreh Jonathas - 13/07/2010 02:00
Fortaleza tem 26.952 carros a mais
Venda de veículos novos em Fortaleza cresceu no semestre, mesmo após fim da redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). Mais carros nas ruas reabre a discussão sobre mobilidade urbana. Até quando a cidade aguenta?Andreh Jonathas - 13/07/2010 02:00
Fim de tarde em Fortaleza. O empresário Heraldo José Medeiros, 48, compra um carro para a filha, que vai se formar e faz estágio longe de casa.
O empresário faz parte do crescente mercado consumidor de veículos novos na Capital. O número de emplacamentos cresceu 14,5% no primeiro semestre de 2010 (26.952 unidades), sobre o igual de 2009 (23.543), conforme dados repassados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores do Ceará (Fenabrave-CE) .
Ao mesmo tempo em que aquece o mercado automotivo e a economia, a comercializaçã o de veículos reforça a iminência de um colapso urbano de mobilidade, problema das grandes cidades no País.
Agora, é início de noite. Se Heraldo tiver comprado o veículo e o levado para casa pelo cruzamento das avenidas Engenheiro Santana Júnior com Antônio Sales, teria sido vítima de um aspecto negativos de ter um automóvel por aqui: o engarrafamento (por onde a reportagem também passou).
“Eu trocaria o carro pelo ônibus. No mundo inteiro, se faz isso”, comenta e critica o sistema de transporta coletivo da Capital.
O vice-presidente da Fenabrave, Raimundo Brasileiro, ratifica ser necessário encarar com um olhar mais crítico a inserção acelerada de carros na cidade.
“Tem que começar a trabalhar essa discussão. Com a Copa do Mundo, tomara que se pense mais seriamente esse sistema”, cobra. Ele arrisca dizer que não vai demorar para que só seja possível circular nas vias de Fortaleza como haver regras restritiva, como horários marcados e rodízio de carros para rodar.
Apesar do gráfico descendente nas vendas nos três últimos meses do semestre, a Fenabrave-CE muda o tom de pessimismo diante do fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados, dia 31 de março, quando 5.986 carros foram emplacados. Em abril, foram 4.590 unidades, 842 a mais do que o mesmo mês de 2009.
Para Brasileiro, a queda dos negócios em junho faz parte da adaptação das montadores de veículos ao retorno do IPI. “Houve um processo de antecipação das compras para março. Um com carro de custo médio R$ 32 mil, saía com desconto de em torno de 1,5 mil. Havia facilidades de financiamentos também”, explica.
A expectativa é que, em 2010, cheguem a ser comercializados 53 mil exemplares. A retomada já deve ocorrer em julho, período no qual têm inicio promoções, descontos e vantagens ao consumidor, adianta o vice-presidente da federação. Foram vendidos 51.229 carros em 2009, informa.
E-Mais
MAIS NEGÓCIOS, MENOS MOBILIDADE
OCUPAÇÃO. ”É simples de se perceber. É só ver a área que é destinada aos veículos e a quantidade deles nesse espaço. Em um futuro muito próximo, não vai suportar os veículos que circulam. As avenidas são muito limitadas em Fortaleza. Existe pouca conectividade no sentido leste- oeste”, analisa Amando Costa, professor projetos urbanísticos da Unifor.
TRANSPOR. A prefeitura de Fortaleza executa o Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor). São 45 km de corredores de transporte; 14 km de duplicações e alargamentos viários; 23 km de restaurações viárias; 30 km de ciclovias; 82 km de rede de drenagem; 164 km de calçadas padronizadas, modernização de quatro terminais de integração, além de 122 semáforos novos.
O empresário faz parte do crescente mercado consumidor de veículos novos na Capital. O número de emplacamentos cresceu 14,5% no primeiro semestre de 2010 (26.952 unidades), sobre o igual de 2009 (23.543), conforme dados repassados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores do Ceará (Fenabrave-CE) .
Ao mesmo tempo em que aquece o mercado automotivo e a economia, a comercializaçã o de veículos reforça a iminência de um colapso urbano de mobilidade, problema das grandes cidades no País.
Agora, é início de noite. Se Heraldo tiver comprado o veículo e o levado para casa pelo cruzamento das avenidas Engenheiro Santana Júnior com Antônio Sales, teria sido vítima de um aspecto negativos de ter um automóvel por aqui: o engarrafamento (por onde a reportagem também passou).
“Eu trocaria o carro pelo ônibus. No mundo inteiro, se faz isso”, comenta e critica o sistema de transporta coletivo da Capital.
O vice-presidente da Fenabrave, Raimundo Brasileiro, ratifica ser necessário encarar com um olhar mais crítico a inserção acelerada de carros na cidade.
“Tem que começar a trabalhar essa discussão. Com a Copa do Mundo, tomara que se pense mais seriamente esse sistema”, cobra. Ele arrisca dizer que não vai demorar para que só seja possível circular nas vias de Fortaleza como haver regras restritiva, como horários marcados e rodízio de carros para rodar.
Apesar do gráfico descendente nas vendas nos três últimos meses do semestre, a Fenabrave-CE muda o tom de pessimismo diante do fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados, dia 31 de março, quando 5.986 carros foram emplacados. Em abril, foram 4.590 unidades, 842 a mais do que o mesmo mês de 2009.
Para Brasileiro, a queda dos negócios em junho faz parte da adaptação das montadores de veículos ao retorno do IPI. “Houve um processo de antecipação das compras para março. Um com carro de custo médio R$ 32 mil, saía com desconto de em torno de 1,5 mil. Havia facilidades de financiamentos também”, explica.
A expectativa é que, em 2010, cheguem a ser comercializados 53 mil exemplares. A retomada já deve ocorrer em julho, período no qual têm inicio promoções, descontos e vantagens ao consumidor, adianta o vice-presidente da federação. Foram vendidos 51.229 carros em 2009, informa.
E-Mais
MAIS NEGÓCIOS, MENOS MOBILIDADE
OCUPAÇÃO. ”É simples de se perceber. É só ver a área que é destinada aos veículos e a quantidade deles nesse espaço. Em um futuro muito próximo, não vai suportar os veículos que circulam. As avenidas são muito limitadas em Fortaleza. Existe pouca conectividade no sentido leste- oeste”, analisa Amando Costa, professor projetos urbanísticos da Unifor.
TRANSPOR. A prefeitura de Fortaleza executa o Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor). São 45 km de corredores de transporte; 14 km de duplicações e alargamentos viários; 23 km de restaurações viárias; 30 km de ciclovias; 82 km de rede de drenagem; 164 km de calçadas padronizadas, modernização de quatro terminais de integração, além de 122 semáforos novos.
Fidel Castro em visita ao Centro de Pesquisas da Economia Mundial em Havana
No evento de hoje, do qual foram divulgadas fotos, Fidel entregou aos especialistas do centro uma mensagem para que seja partilhada com outros economistas do país e de outras partes do mundo. A esposa de Fidel Castro, Dalia Soto del Valle, e seu filho Antonio, aparecem em uma das fotos. Seu pedido é que analisem os "graves perigos de uma guerra no Oriente Médio" e a "terrível ameaça para nossa espécie que representa a destruição do meio ambiente diante dos nossos próprios olhos".
Segundo a mensagem, ele mesmo solicitou a reunião para pedir que eles façam um trabalho de "ficção científica" e que, nos próximos dias, analisem durante quatro horas diárias "esses delicados assuntos". O propósito, segundo a mensagem de Fidel, seria responder à pergunta que os "países de Nossa América" devem fazer se forem confirmadas suas advertências.
"Se trataria de impulsionar uma nova civilização, a partir dos colossais conhecimentos científicos que nossa espécie possui hoje, para que não se reproduza o que, a meu julgamento, acontecerá", acrescentou. "Sei que alguns companheiros se preocupam seriamente com que eu arrisque minha credibilidade ao afirmar algo tão importante quanto seria um conflito que inevitavelmente se tornaria nuclear", disse Fidel, que acrescentou que, para ele, é mais importante que as pessoas estejam bem informadas sobre os perigos que as ameaçam.
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