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terça-feira, 16 de março de 2010

Um pouco de Política

No atual governo 20 milhões de pessoas saíram da miséria e 30 milhões ascenderam para a classe média. Em 2006, o Brasil produzia 900 mil barris de petróleo, em 2008 essa produção passou para 2 milhões. Estes são alguns elementos que o governo, que se diz progressista, vai usar para eleger sua candidata Dilma Russef.
Se olharmos para os presidenciáveis, chegar-se-á a conclusão que a única saída é a revolução, mas sem processo revolucionário não há comunismo, nem socialismo muito menos anarquismo.
Alguém tem dúvida? Então, vejamos, Dilma, Serra e Ciro estão do mesmo lado, ou seja, defendem os interesses do capital e portanto, estão longe de um programa que valorize a vida, o meio ambiente e a justiça social. Quanto a Marina Silva, fica fácil perceber que ela é o plano B dos patrões caso alguma coisa fuja do controle.
O Plínio e o Zé Maria seriam uma alternativa, caso o P-sol tivesse inserção nos movimentos sociais ou discurso do PSTU não fosse tão intelectualizado.
Sem falar nas divergências que existem entre os socialistas e que podem ser visualizadas com as palavras de Engels após o episódio da Comuna de Paris.

"Os anarquistas colocam o problema ao inverso. Dizem que a revolução proletária deve começar pela eliminação da organização política do Estado. Mas, após a vitória do proletariado, é justamente o Estado que representa a única organização que a classe operária triunfante encontra disponível para seu uso. Com certeza, esse Estado requer importantes modificações antes de poder assumir suas novas funções. Mas destruí-lo completamente num tal momento equivaleria a destruir o único aparelho com a ajuda do qual o proletariado triunfante pode assumir o poder que ele acaba de conquistar, reprimir seus inimigos, os capitalistas, e realizar a revolução econômica da sociedade sem a qual toda a sua vitória terminaria inexoravelmente num fracasso e no extermínio em massa dos operários, como foi o caso após a Comuna de Paris."

No mais, não sou vidente, poeta, talvez. No entanto, esse caos do cenário político-social brasileiro que se completa com grande parte da população só se interessando pela copa do mundo (e não é a de 2010 não, é a de 2014) agiganta e fortalece o "mundo capitalizado".


Razek, Ternura Sempre.